A escolha de Schmidt para o ataque e a justificação

    Roger Schmidt ainda não definiu um avançado “titular” esta temporada, tendo alterado muitas vezes entre Tengstedt, Arthur Cabral e Musa.

    No entanto, tem sido o avançado dinamarquês que nos últimos jogos tem ganho vantagem e a explicação pode estar no trabalho defensivo e pressão que consegue dar. Um pouco à semelhança do que acontecia com Gonçalo Ramos.

    O técnico abordou isso mesmo na antevisão ao jogo com o Braga: ” O avançado tem de estar sempre muito bem posicionado, temos de encontrar os titulares indicados para o jogo de amanhã. Mas claro que sabemos que o Sp. Braga também tem bons jogadores e nunca sabemos o que pode acontecer. Às vezes precisamos de mais equilíbrio no meio-campo, de jogadores que defendem bem, mas é algo a decidir ainda. Estamos preparados para tudo”.

    Ao falar das características dos avançados do Benfica é Tengstedt que encaixa mais nas características que Schmidt disse querer para o jogo em Braga: ” Ainda não decidi, não sei qual o jogador que vai jogar no ataque. Mas claro que estão ambos num bom momento, já tiveram oportunidade de jogar de início. Tengstedt tem tido bons desempenhos, é um jogador forte, corre muito, pressiona e dá apoio aos médios, defendendo também. É um jogador muito ativo. O Arthur é um pouco diferente.”