Conservadorismo ou pouca profundidade no plantel? – Olhar Benfiquista

    1. Roger Schmidt já demonstrou que não gosta de mexer naquela que é a base da equipa tendo apostado sempre no mesmo onze, excepto quando David Neres esteve lesionado;

    2. O treinador justificou com a necessidade de entrosar o onze para os primeiros desafios da época;

    3. “Precisamos de todo o plantel para os próximos meses, mas, neste momento, queremos jogadores que estejam habituados a jogar uns com os outros.”- referiu o técnico

    4. Sendo a primeira época no clube e estando a implementar novas dinâmicas faz sentido a ideia do técnico, no entanto tirando as entradas de Yaremchuk e Henrique Araújo, e o lateral Bah, que outros jogadores estão a ter oportunidade de ganhar também ritmo de competição?

    5. A questão do lateral tem sido bem evidente, tem exigido minutos pela qualidade que apresenta sempre que joga;

    6. O exemplo de Bah pode levantar outras questões. Se o lateral entra porque obrigada pela qualidade, será que o técnico sente que os outros elementos não acrecentam ao jogo da equipa?

    Na ausência de Neres foi notória a diferença de rendimento no ataque do Benfica.

    7. As movimentações do Benfica nos últimos dias de mercado podem trazer soluções às segundas linhas de Schmidt.

    Até este momento na época fica a dúvida se é conservadorismo de Schmidt ou pouca profundidade no plantel.

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